Eneida | Os Lusíadas |
Canto as armas e o varão (Livro I, Proposição, 1) | As armas e os barões assinalados (Canto I, Proposição, est.1, v.1) Que eu canto o peito ilustre lusitano (Canto I, Proposição, est.3,v.) |
Ó musa, recorda-me as causas (Livro I, Invocação, 8) | E vós Tágides minhas (Canto I, Invocação, est.4, v.1) Dai-me agora um som alto e sublimado (Canto I, Invocação, est.4, v.5) |
Apenas (os troianos) alegres, fora da vista da terra siciliana, largavam as velas para o alto mar e como bronze da proa sulcavam as espumas da água salgada, quando Juno… (Livro I, Narração 34) | Já no largo oceano navegavam/as inquietas ondas apartando (Canto I, Narração, est.19, vv.1,2) Quando os deuses no Olimpo luminoso… (Canto I, Narração, est.20, v.1) |
Ó rainha, mandas-me renovar Uma dor inenarrável, como os gregos destruíram o poder de Tróia (Livro II, narração, 1) | Mandas-me, ó rei, que conte declarando/ de minha gente a grão genealogia (Canto III, Narração, est.3, vv.5,6) |
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Influência da Eneida, de Virgílio, em Os Lusíadas
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