Os parvos têm, no teatro vicentino, uma função cómica, originada pelos disparates que proferem (cómico de linguagem).
Assim acontece neste auto, embora, em certas ocasiões, o Joane se junte às personagens alegóricas para criticar os que pretendem embarcar e sirva, algumas vezes, de comentador.
Nota: No entanto, a série de insultos que o Joane profere contra o Diabo seria, no século XVI, menos tola pelas referências a pessoas e factos então conhecidos.
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