terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Influência da Eneida, de Virgílio, em Os Lusíadas

Eneida

Os Lusíadas


Canto as armas e o varão

(Livro I, Proposição, 1)

As armas e os barões assinalados (Canto I, Proposição, est.1, v.1)

Que eu canto o peito ilustre lusitano

(Canto I, Proposição, est.3,v.)


Ó musa, recorda-me as causas

(Livro I, Invocação, 8)

E vós Tágides minhas

(Canto I, Invocação, est.4, v.1)

Dai-me agora um som alto e sublimado

(Canto I, Invocação, est.4, v.5)

Apenas (os troianos) alegres, fora da vista da terra siciliana, largavam as velas para o alto mar e como bronze da proa sulcavam as espumas da água salgada, quando Juno

(Livro I, Narração 34)

Já no largo oceano navegavam/as inquietas ondas apartando

(Canto I, Narração, est.19, vv.1,2)

Quando os deuses no Olimpo luminoso…

(Canto I, Narração, est.20, v.1)

Ó rainha, mandas-me renovar

Uma dor inenarrável, como os gregos destruíram o poder de Tróia

(Livro II, narração, 1)

Mandas-me, ó rei, que conte declarando/ de minha gente a grão genealogia

(Canto III, Narração, est.3, vv.5,6)

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